quarta-feira, 27 de maio de 2009

Subsidios - Presentes envenenados

Muito se fala de subsídios atribuidos pelo Estado, com o Crédito bancário para alimentar a tesouraria das empresas para poderem sobreviver.

Todas as medidas do Estado para 'salvar' as empresas assenta nos Bancos, e os bancos vendem dinheiro, ou seja o Estado empurra as empresas para as mãos dos bancos, que praticam a usura.

Que importa recorrer à banca para alimentar a tesouraria se os lucros decorrentes das vendas serão absorvidos pelos bancos com as suas práticas de usura?
Não se ouve nas notícias de que as taxas euribor descem e os bancos aumentam os spreads para manterem as suas taxas de juro?

Como pode o Estado atribuir subsídios, por exemplo para as energias renováveis e esses subsídios do Estado passarem pela Banca? Afinal quem Governa? O Governo ou a Banca? O dinheiro do Estado é do Estado ou é da Banca?

Porque é que os cidadãos hão-de ser entregues pelo Estado nos braços da Banca?

Enfim, até os projectos agrícolas dos fundos comunitários passam por projectos com intervenção do Banco. Com juros claro!
Que importa empréstimos se um dos problemas é o escoamento da produção? Criar dívidas para salvar as empresas ou explorações agrícolas quando o mercado o escoamento é difícil?
Neste caso recorrer à banca sem escoamento do produto, trata-se dum presente envenenado, pois a empresa estará perdida se recorrer à banca.

Livremo-nos dos usurários.

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